segunda-feira, 30 de julho de 2012

Experimentando o Ki - terceira e última parte


Círculo com os dedos

  • Relaxar a mão e o braço e unir as pontas do polegar e do dedo indicador;
  • Imaginar que o polegar e o indicador, foram fundidos em conjunto, ou que eles compõem um sólido anel de ferro;
  • Ter alguém para tentar separá-los;
  • Relaxar e manter a imagem de que os dedos estão fundidos.
Este exercício terá os mesmos resultados dos dois exercícios anteriores.
 

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Experimentando o Ki - segunda parte


Corpo inamovível

Exercício executado com duas ou três pessoas e em duas partes.
Primeira parte:
  • Em pé com os pés lado a lado, com os braços ao longo do corpo, deve-se tensionar todo o corpo;
  • Uma pessoa fica à direita, e a outra à esquerda. Elas seguram, com ambas as mãos, o antebraço da primeira pessoa, pode ser apenas uma fazendo a mesma função;
  • Agora elas tentam levantar em linha reta a primeira pessoa e provavelmente terão êxito.
Segunda parte:
  • Começar novamente na mesma posição, mas com o corpo todo relaxado. Deve-se imaginar que está cada vez mais pesado ou sentir como se os braços crescessem cada vez mais;
  • Mais uma vez, as outras duas pessoas tentarão levantar a primeira e provavelmente não terão êxito ou sentirão que desta vez ficou muito mais difícil.
Da mesma forma que o exercício anterior o corpo inamovível demonstra o poder de relaxamento e pensamento positivo. Quanto mais a pessoa relaxar o braço, mais difícil será de levantá-lo. Evidentemente, que se deve manter a imaginação de ficar cada vez mais pesado ou do braço muito longo para que isto aconteça. Isto também é o pensamento positivo ou Ki.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Experimentando o Ki - primeira parte


Segundo a cultura japonesa o Ki não pode ser visto, somente sentido. Desta forma os três exercícios que seguem procuram demonstrar isso.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Hara e Tanden - quarta e última parte


Referências:

[1] DURCKHEIM, Karlfried Graf. Hara. São Paulo: Pensamento, 1997.
[2] JAHARA-PRADIPTO, Mario. Zen Shiatsu: Equilíbrio energético consciência do corpo. 10ª Ed. São Paulo: Summus, 1986.  
[3] STEVENS, John; A Filosofia do Aikido. São Paulo: Cultrix, 2004.
[4 ]GLEASON, William; Os Fundamentos Espirituais do Aikido. 9ª Ed. São Paulo: Pensamento, 2000.
[5] AZEVEDO, Cláudio. Órion: Filosofia, Religião e Ciência. Vol. 2. Fortaleza: ABC Fortaleza, 2005. (http://www.orion.med.br/orion2.htm)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Hara e Tanden - terceira parte


Tanden


Hara é a região abdominal onde o Ki se acumula, mas o ponto central de onde esta energia flui para todo o corpo é conhecido por Tanden ou Saika-Tanden (em japonês) e Dantian ou Tan tien (em chinês, 丹田) significando em chinês campo de cultivo. Por ser um termo de origem chinesa relaciona-se às práticas de meditação, à medicina tradicional e às artes marciais orientais. É um local focal fundamental na prática da meditação Tao Yin, refere-se especificamente ao ponto físico de gravidade do corpo, situado no abdômen a cerca de 5 cm abaixo e 5 cm para dentro em relação ao umbigo. De acordo com a maioria dos textos antigos chineses, situa-o 7,62 cm abaixo do umbigo. Segundo Karlfried Graf Durckheim “Tanden é o ponto de gravidade como tal, a uns 5 cm abaixo do umbigo e que é o resguardo no Hara solidificado”.